O estudo mostra que as organizações estão cada vez mais interessadas em formar seus profissionais cedo e, por esse motivo, acabam buscando estagiários. A mão-de-obra, além de mais barata, é especializada. Outro atrativo para os empresários, é que esses profissionais, geralmente, não têm 'vícios' de trabalhos e estão mais dispostos a aprender.
Apesar de o Brasil estar à frente dessa nova tendência de investimento em talentos, a pesquisa o coloca como o menos competitivo. Isso por que o conhecimento em línguas estrangeiras não atinge a grande maioria dos estagiários brasileiros. Enquanto o México e a Argentina alcançam índices de 92% e 86%, respectivamente, o Brasil contém apenas 64% de seus profissionais com conhecimentos em inglês, idioma que tem maior repercussão no cenário mundial.
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